quarta-feira, 8 de maio de 2013

DIVINO CONSOLO


Carruagem de Prata...
Segue a estrada da vida - cavalga devagar
Mas há de chegar lá!
Em tão curto período - que não crer, não verá!

Quem não crer... pouco pode saber de tudo
Pois estreito é o caminho... e longa é a estrada!
Comungando assim tudo é festim.
Tudo é ilusão que se dilui na escuridão!

O poder corrói... mas pouco ou nada destrói
Quando há Amor para dar.
O’ Vida! O’ Fonte... Imortal da Vida!
É preciso enfrentar... tal fome de esplendor
Para não perecer ou estagnar... na dor do Amor!

Salutar é querer ter... mas também é oferecer
O que de melhor se tem... pois tão bom...
E infinitamente sábio... é aquele que tão perto
Está de querer bem – sem temor preconceituoso
De sentir-se ofendido no âmago do seu ser.

Sem resposta comum... ao invés de se torturar  
Achar um meio... simples e sincero
De por a Serviço o seu esplendor
- Resplandecente e genuíno – Os Matizes...
   - De Sua Glória!!!


Nota - Esta poesia foi a primeira que eu escrevi, daí porque, ser tão especial   para mim.
 
 Hilda G. Corrêa
Recife - PE. Em 06/03/88

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