Segue a estrada da vida
- cavalga devagar
Mas há de chegar lá!
Em tão curto período -
que não crer, não verá!
Quem não crer... pouco
pode saber de tudo
Pois estreito é o
caminho... e longa é a estrada!
Comungando assim tudo é
festim.
Tudo é ilusão que se
dilui na escuridão!
O poder corrói... mas
pouco ou nada destrói
O’ Vida! O’ Fonte... Imortal
da Vida!
É preciso enfrentar...
tal fome de esplendor
Para não perecer ou
estagnar... na dor do Amor!
Salutar é querer ter...
mas também é oferecer
O que de melhor se tem...
pois tão bom...
E infinitamente
sábio... é aquele que tão perto
Está de querer bem –
sem temor preconceituoso
De sentir-se ofendido
no âmago do seu ser.
Sem resposta comum...
ao invés de se torturar
Achar um meio...
simples e sincero
De por a Serviço o seu
esplendor
- Resplandecente e
genuíno – Os Matizes...
- De Sua Glória!!!
Nota - Esta poesia foi
a primeira que eu escrevi, daí porque, ser tão especial para mim.
Hilda G. Corrêa
Recife - PE. Em
06/03/88
Nenhum comentário:
Postar um comentário